terça-feira, 28 de setembro de 2010
Olá, mundo!
Oie!
1º Post?! No, acho que não. Mas 1º post na casa nova. Fiz a burrice (só descobri depois de ter se tornado inalterável, sorry!) de mover o blog do Windows Live para cá. Agora é hora de por ordem na bagunça - e que bagunça! cryin'...
Estamos em reforma para melhor atendê-lo (sempre).
Música aleatória, só pra não deixar o post assim, e também porque eu AMO essa versão da música...
You better think!
Nothing's gonna change my world.
Words are flowing out like endless rain into a paper cup,
They slither wildly as they slip away across the universe.
Pools of sorrow, waves of joy are drifting through my opened mind,
Possessing and caressing me.
Jai guru deva. Om.
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.
Images of broken light which dance before me like a million eyes,
They call me on and on across the universe.
Thoughts meander like a restless wind inside a letter box,
They tumble blindly as they make their way across the universe
Jai guru deva. Om.
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.
Sounds of laughter, shades of love are ringing through my opened ears
Inciting and inviting me.
Limitless undying love, which shines around me like a million suns,
And calls me on and on across the universe
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Será?!
Alguém vai me dizer?!
Será que haverá próximo, será?!
Eu gostaria de saber...
E se houver, como será?!
Como há de ser?!
E será quando?! Será já?!
E eu saberei reconhecer?!
E quando for, se for já
Depois, o que vai acontecer?!
Continua tudo como está,
Ou muda tudo a ocorrer?!
Em Construção
É Amanhã !!!
Na contagem regressiva para um momento decisivo...
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Calendário
Um zilhão de coisas me fariam mais feliz agora:
Uma barra de chocolate da Nestlé
Uma cama quentinha para eu dormir
Ou então minha sala para ver TV
Suco de Limão, Fanta Uva, Chá Mate
Pizza Quatro-Queijos, Torta de Chocolate
Fazer as unhas dos pés e das mãos
Cortar o cabelo, passar o dia no salão
Ficar o dia inteiro de pernas pro ar
Ir a praia, tomar banho de mar
Em construção...
Pressurização e Despressurização
O caso é que essa ansiedade é bem vinda sim. Minha mãe ontem comentou comigo: "Te sinto mais calma dessa vez..." Eu também me sinto. E isso, de certa forma, me assusta. Deixe-me explicar: Depois do post sobre a ansiedade, a "bexiga" estourou, todo o ar (ansiedade) foi embora e eu fiquei calminha, calminha... e murcha. Estava bem, estava feliz, estava... aérea. Deixei de ser a Ana que ia fazer uma prova do DETRAN, pra ser a Ana que assistia aos outros fazerem prova. Simplificando: Eu não estava nem aí. Nem aí pra nada. Parecia que eu tinha ido passear, e não passar numa prova de direção. Ou seja: não passei mesmo. Não levei a sério.
Disse a todos que fiz o meu melhor. E realmente fiz. O melhor que eu poderia ter feito pra mim, naquela hora, era ter ficado calma. Era isso, ou chorar durante o percurso todo (garanto: essa não era, nem de longe, uma boa opção). Mas fiquei tão calma, mas tão calma, que perdi o foco, me distanciei tanto do problema que - naquele momento - ele deixou de ser meu. E ele é o MEU, unica e exclusivamente MEU, problema. É a MINHA carteira, e com ela a MINHA comodidade, o MEU melhor aproveitamento de tempo, até a MINHA independência em certos aspectos. Mas eu não vi isso na hora.Estava tão murcha que não tive forças (ânimo, vontade, disposição... o que couber melhor) para lutar por aquilo. Estava ali por estar.
Se eu me arrependo?! Não, nem um pouco. TINHA que passar por aquilo. Sem aquela experiência, não estaria preparada (como julgo estar) para o próximo passo, que é: refazer a bendita prova. Dessa vez consciente que aquilo é problema meu sim, muito meu, só meu. Dessa vez, um pouco de ansiedade (bem pouco mesmo, viu?! prometo) me fará bem. Me lembrará qual é o meu anseio (desejo, determinação).
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Mundo (Drummond)
Se eu me chamasse Raimundo...
Peraí! Esse poema é do Drummond!
Mundo mundo, vasto mundo
Em constante (re)construção...
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Outra Criança Linda
Houve uma época em que li compulsivamente todo e qualquer tipo de relato biográfico, como se a vida dos outros fosse capaz de justificar e explicar a minha. Foi uma época interessante em que descobri relatos sinceros de personalidades que eu já admirava ou estava prestes a receber em meu panteão. Durante quase uma década, li relatos de escritores, diretores, atores, atrizes, empresários, membros da nobreza, enfim, tornei-me um aficionado do gênero, tentando descobrir a humanidade escondida atrás da máscara. Na verdade, biografia a gente lê pra tentar ver se todo mundo tem tanto problema ou se a coisa é pessoal. Enfim, no meio de tanta história, algumas se mantiveram frescas, como as rosas colhidas naquela mesma manhã, e são elas que eu gostaria de dividir com vocês.
Truman Capote, por exemplo, tem um bonito relato sobre Marilyn Monroe em "Música para Camaleões", de 1980. O pequeno conto chama-se "Uma Criança Linda" e, nele, descobrimos uma Marilyn que perambula com Truman por Nova York, após o funeral de sua professora de teatro, Constance Collier, ambos atrás de algum champanhe. Os dois têm uma divertida conversa sobre a nobreza inglesa e Marilyn mostra-se surpresa com o fato de a rainha da Inglaterra não poder tocar em dinheiro, uma dama de companhia caminha atrás, atendendo aos desejos da majestade. Antes de fechar sua história, Capote adivinha a artista e mulher atrás da máscara e entende o que fez Arthur Miller apaixonar-se por ela. Marilyn era, segundo Capote, uma criança linda.
Mas não era só isso. Era uma mulher fascinante. Dia desses tomei conhecimento de outra história de Miss Monroe, que reafirma o relato de Capote, de certa forma. Quando saiu de Los Angeles rumo a Nova York, cansada dos papéis medíocres que lhe eram oferecidos, Marilyn mergulhou na efervescência cultural da grande maçã e acabou fã de Ella Fitzgerald, que vibrou uma corda no coração da estrela, como vibrou no de todos nós. Marilyn resolveu pedir pessoalmente a Charlie Morrison, dono do Mocambo, o maior clube noturno da costa oeste, em meados dos anos 50, que contratasse Ella, suspendendo, assim, a política segregacionista da casa. Miss Monroe, sabedora de sua imbatível popularidade, prometeu que ocuparia uma mesa de pista durante todas as apresentações e que a publicidade gerada pelo evento, por si só, justificaria a transgressão de Morrison. Ele concordou e o resto é história.
- Eu devo muito a Marilyn, Ella Fitzgerald declarou mais tarde - Depois que cantei no Mocambo, nunca mais fui obrigada a cantar só onde me deixavam. Marilyn era uma mulher surpreendente. Muito à frente de seu tempo, é claro. Mas ela nunca soube disso.
É por isso que gosto dos relatos biográficos. Eles são como a nova lâmina, que aplicada ao fundo confere profundidade ao desenho. Despeço-me esperançoso de que Norma Jean, num paraíso tão mítico quanto sua existência, tenha ido procurar Charles Dickens, pois ele, como só acontece com homens de letras, saberia amar aquela linda criança sem pai.
Miguel Falabella é ator, diretor, dramaturgo e autor de novelas.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Reprovação e Constatação
Mas ser reprovada serviu pra outra coisa também. Pessoas estavam na expectativa (até mais do que eu) pelo resultado da prova. Assim que soube que fui reprovada, mandei uma mensagem de texto pra elas. E recebi mensagens de incentivo, de consolo, até de congratulações (por ter feito a prova)...
Sabe aquela história: "Pode contar comigo"? Acredite, é verdade. Talvez não seja do jeito que você quer, ou imagina, mas existe. As pessoas vibram com o seu sucesso, choram com as suas derrotas. Seus amigos te apóiam, você acertando ou errando. Gostariam de estar lá com você, e quando podem, estão. Mas mesmo que não estejam, acredite: tem muita gente torcendo por você.
Posso não saber fazer baliza (pois é), mas sei que tenho com quem contar.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Mudanças
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Monstros
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Guerra
One Art
Dez coisas que as mulheres francesas sabem sobre amor, sexo e atração
1. As mulheres francesas não acham que as coisas se encaixem perfeitamente, como em uma caixa. Possibilidades românticas não têm que ser corretas e seguras. O desejo pode ser mais importante do que útil. A experiência pode ser mais importante do que o desfecho.
2. As mulheres francesas preferem reciprocidade e complementaridade, mais que igualitarismo.
3. Na França, as mulheres não brincam com flores ponderando o amor em “bem-me-quer, mal-me-quer”. Elas pensam em graus de paixão, não no amor absoluto, e preferem avaliar: ele me ama pouco; muito; apaixonadamente; loucamente; nem um pouco...
4. A francesa não se importa em ser amada como todas as outras mulheres. Elas têm o desejo de "tudo para todos" e conhecem a arte de não dar a mínima para o que os outros pensam.
5. As mulheres francesas abraçam as contradições. Elas podem ser femininas e feministas, sensuais e tradicionais, clássicas e libertinas, submissas e fortes, compatíveis e desafiadoras.
6. São adultas e não acreditam na juventude eterna. Você nunca verá uma francesa vestindo uma camiseta que diz "A vida começa aos setenta anos", simplesmente porque não começa.
7. Elas entendem que sexo seguro é possível, mas amor seguro, não!
8. As mulheres francesas não acreditam em experts, gurus do amor, livros e técnicas para encontrar o amor. Elas não gostam de regras.
9. Para as francesas, as expressões "alma gêmea" e "felizes para sempre" não existem.
10. Elas sabem cultivar seus jardins e acreditam nos atributos sedutores do "eu interior". Para elas, ser inteligente é sexy.
Debra Ollivier
Francisquices
— Quero Toddy, Mamãe.
— Não pode tomar Toddy no meio da noite, filho. Se quiser água eu te dou. Toddy, agora, não. Só de dia.
E o dia amanhece.
— Tá de dia, Mamãe!
— É mesmo, Francisco. Bom dia!
— Quero Toddy.